A influência da Numerologia

 No elevador, apertando o 4º andar, Francisco pergunta?
- mãe, qual era o número da outra casa?
- o número do andar? Era terceiro, 3
- e  quantos anos eu tinha?
A mãe responde, 3
- e quantas pessoas moravam lá?
Mais uma vez a mãe responde, 3
- Agora eu moro no número 4.
-E  quantas pessoas moram aqui?
4 pessoas Francisco, diz  a mãe.
- e quantos anos eu tenho?

4 anos, diz a mãe,  ainda sem saber onde vai levar  toda aquela numerologia.

- Mãe, quando eu tiver um irmãozinho, a gente vai ter que se mudar.
( Francisco - 4 anos)

Chicão surpreendendo

Chicão segura alguma coisa.
- Chicão, o que tu tem na mão, heim?
Ele:
- Dedo.

De volta para casa, Lourenço pedindo suco de "goaba", mamãe dizendo que quer suco de caju, pergunta com voz de recreadora infantil quem gosta de suco disso, daquilo, e Chicão, com os dois braços levantados:
- Cauuuuu!
De fato, em caso, pediu de novo um nescau, mas ganhou um leitinho levemente aromatizado com bem pouquinho achocolatado e dormiu super bem.

- Cadada, cadada, cadada!
Lá vem o Chicão com a espátula na mão, igualzinha a do Bob Esponja Calça Quadrada.

(Francisco, 1 ano e 7 meses, fala mais que o homem da cobra e começa a dizer frases, assim: "água... coco... quer!" = quer água de coco, "Carrrro... ícia... papai" = o carro de polícia do papai)

curtas de Lourenço

Mamãe não consegue fazer o carro pegar. O pai vem ajudar. Lourenço:
- Papai, nosso carro tá sem pilha!

Mamãe:
- Me dá um abraço, Lourenço?
Lourenço:
- Não, eu to fazendo uma coisa muito importante com Chicão
(essa ele copiou de quem, né?)

Lourenço está sendo desmamado. A mãe na rede com Chicão no peito e ele se aproxima:
- Chicão tá mamando?
- Tá. Porque ele ainda é um bebê, né. Não é um menino como você...
Lourenço se deita do outro lado da mãe, pede a mamadinha, a mamãe o distrai e ele alisa a cabeça do irmão:
- Ah, Chicãozinho, é tãão pequenininho...
No dia seguinte, tudo igual, mas ele se sai sem pedir mamadinha, com essa:
- Eu já sou menino gânde...

(Lourenço, quase quase 3 anos)